Noticias:


 JOANA AMARAL DIAS REDUZ CAMPANHA DEVIDO A GRAVIDEZ


 A cabeça de lista da coligação Agir em Lisboa, Joana Amaral Dias, assumiu nesta terça-feira estar a enfrentar uma gravidez de risco, que terá consequências na campanha eleitoral para as legislativas de 4 de Outubro.

A líder do movimento cidadão Agir anunciou que, caso seja eleita e se torne mãe, gozará a respectiva licença de parto, sendo substituída por um elemento da mesma plataforma, como ficou acordado com as restantes forças políticas que formam a coligação: Partido Trabalhista Português (PTP) e Movimento Alternativa Socialista (MAS).

“Esta gravidez, que entretanto foi classificada como de risco, terá consequências para a campanha eleitoral. Vai impossibilitar o plano inicial da coligação, que era fazer uma campanha em todas as capitais de distrito do país. Vai ter de ser, naturalmente, reduzida”, declarou, em conferência de imprensa, em Lisboa, sublinhando ser uma questão de “transparência” para uma “relação clara e fiel com os eleitores”.

“Não devo deslocar-me às ilhas. Não devo, por exemplo, estar um dia no Norte e no dia seguinte no Sul.” E visitar todas as capitais de distrito está fora de questão. Estas são as prescrições médicas que Joana Amaral Dias, líder do movimento Agir, terá de seguir por causa da sua gravidez de risco. As limitações vão ter consequências na campanha para as legislativas, anunciou a candidata esta semana. Mas isso até lhe dá “mais ganas para lutar pelo filho e pelo futuro do país”.

A antiga deputada do BE esclareceu estar no início do “segundo trimestre” (quatro meses) de gestação.

Gravidez na política Joana Amaral Dias não é caso único no universo da política. Em Portugal, em 2013, a centrista Assunção Cristas conciliou a pasta do Ministério da Agricultura e do Ambiente com a gravidez do quarto filho – e trabalhou até ao último dia antes do parto. Lá fora, na vizinha Espanha, no final do ano passado, a socialista Susana Díaz, presidente da Andaluzia desde 2013 e líder do PSOE andaluz, foi a primeira responsável de uma região autonómica a ficar grávida no exercício das suas funções.

 

Notícias: Notícias ao MinutoPúblico, Observador, IOnline


 

Ultima Hora: mais uma batalha ganha pela NÃO TAP OS OLHOS

 

Processo de privatização da TAP está suspenso. O Supremo Tribunal Administrativo (STA) aceitou a segunda providência cautelar colocada pela Associação Peço a Palavra, constituída pelo grupo de cidadãos que integra o movimento Não TAP os olhos

http://expresso.sapo.pt/economia/2015-06-03-Tribunal-suspende-venda-da-TAP-Governo-invoca-interesse-publico

 


 

 

O PODER NEGOCIAL DA VERDADEIRA DEMOCRACIA 
O poder negocial da Grécia demonstrou que um país por mais "periférico" e endividado que seja, tem sempre um grande poder negocial com os credores desde que leve a democracia a sério. No domingo Alexis Tsipras escreveu no Le Monde que queria ver os lideres políticos europeus envolvidos nas negociações, e não estava mais para ouvir instituições não-eleitas democraticamente. E o que aconteceu? Logo no dia seguinte, a chanceler alemã, Angela Merkel chamou a Berlim o presidente francês, François Hollande, e os presidentes da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, e do BCE, Mario Draghi, e ainda a directora do FMI, Christine Lagarde de urgência para prepararem um acordo com a Grécia....
E isto ao contrário do que a larga maioria dos meios de comunicação social e dos servos da casta financeira querem fazer crer, incluindo neste grupo o governo Português que sempre se comportou perante a troika com vexante servilismo.

 

 


 

 

O PODER DAS AUDITORIAS CIDADÃS À DÍVIDA
O parlamento de Atenas já começou a sua, Barcelona também a vai executar e Madrid está perto de a fazer. As auditorias cidadãs à divida publica estão a ganhar terreno como instrumento de escrutínio democrático sobre aquelas dívidas contraídas pelos políticos e que todos temos de pagar com os impostos sobre o nosso trabalho, mas sobre as quais não temos qualquer controlo ou transparência. Esta é uma das medidas-bandeira do AG!R: realizar uma auditoria independente e rigorosa à dívida Portuguesa, e racionalizar o seu pagamento. 
Se queres colaborar connosco, envia-nos um email para info@agir.org.pt.

 

Ler mais sobre auditorias cidadãs à divida:
http://cadtm.org/spip.php?page=imprimer&id_article=6787

 


 

 

O AG!R APOIA OS LESADOS/ROUBADOS PELO BES

 

Lesados do BES acampam frente à sede do Novo Banco.
Associação Os Indignados e Enganados do Papel Comercial garatem que só saem da Avenida da Liberdade quando estiver resolvido o reembolso do papel comercial vendido aos balcões do BES

 

 


 

Na semana em que foi divulgado que os reformados portugueses sobrevivem, em média, com 360 euros por mês.

https://www.facebook.com/partidoagir/photos/a.974461102572057.1073741828.974354135916087/1030621003622733/?type=1


 

 

O DEBATE SOBRE OS CORTES NAS PENSÕES...
Agora que se voltou a falar em cortar nas pensões, é altura de re-editar uma notícia de 2013, para que conste e para que se fale:

 

O Tribunal Constitucional alemão equiparou as pensões à propriedade, pelo que os governos não podem alterá-las retroactivamente. A Constituição alemã, aprovada em 1949, não tem qualquer referência aos direitos sociais, pelo que os juízes acabaram por integrá-los na figura jurídica do direito à propriedade. A tese alemã considera que o direito à pensão e ao seu montante são idênticos a uma propriedade privada que foi construída ao longo dos anos pela entrega ao Estado de valores que depois têm direito a receber quando se reformam. Como tal, não se trata de um subsídio nem de uma benesse, e se o Estado quiser reduzir ou eliminar este direito está a restringir o direito à propriedade. Este entendimento acabou por ser acolhido pelo Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.

 

 

 


 

 

BREVE HISTÓRIA DA CRISE DA DÍVIDA E DOS PROGRAMAS DE AJUSTAMENTO
"A partir da década de oitenta, a dívida pública, tanto nos países
ditos do Terceiro Mundo como nos países mais industrializados,
foi sistematicamente utilizada para impor políticas de
austeridade em nome do ajustamento. Acusando os predecessores de terem vivido «acima dos seus meios» graças ao recurso fácil dos empréstimos,a maioria dos governos em funções impôs a partir daí um ajustamento das despesas públicas, em particular das despesas sociais."

 

 

 


TTIP: Grécia ameaça não ratificar Tratado Transatlântico

 


 

AUDITORIA CIDADÃ À DÍVIDA PÚBLICA - O QUE É?
A constituição de uma comissão de auditoria à divida publica resultará numa avaliação rigorosa dos compromissos assumidos pelo sector público português e modificará os termos da discussão política. Porque, com uma auditoria cidadã, a reestruturação da dívida, será feita em nome da justiça social e a favor de pessoas e famílias. A sociedade civil portuguesa deve assumir as suas responsabilidades e exercer os seus direitos, nos termos da Constituição da República (Art. 48º: 1, 2).

http://cadtm.org/Auditoria-Cidada-a-Divida-Publica


29/5 

 

Decorreu ontem mais uma assembleia cidadã PTP/AG!R, em Lisboa, onde o espaço e o tempo foram curtos para tantas intervenções. Foram criados vários grupos do trabalho do circulo de Lisboa, entre os quais os seguintes:
Economia,
Auditoria à Divida, 
Sistema Eleitoral/D.Participativa, 
Juventude <35, 
Activismo Directo.

Caso queiras contribuir nalgum destes grupos, envia um email para info@agir.org.pt
Podes contactar directamente o circulo de Lisboa pela página 
https://www.facebook.com/AGIR.em.Lisboa

Foi também anunciado na assembleia o grupo de discussão geral aberto PTP/AGIR: https://www.facebook.com/groups/ptpagir

Finalmente---->Inscreve-te na nossa lista, recebe as informações em primeira mão no email e torna-te um activista.
http://eepurl.com/boil61

 


 

 

IMPRENSA MUNDIAL DIFUNDE TITULO FALSO SOBRE A POSIÇÃO DO FMI NA CRISE DA GRÉCIA

 

Vários jornais, incluindo os portugueses Público e Jornal de Negócios, estão a promover uma notícia com o título "Lagarde: Saída da Grécia da Zona Euro é uma possibilidade". A origem deste título é o jornal conservador alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung (FAZ) que entrevistou Lagarde ontem. Passado pouco tempo, o jornal alemão mudou o titulo na internet, para melhor reflectir as palavras de Lagarde, que foram: “Nobody wishes a Grexit to Europeans“ ou seja "Ninguém deseja para os europeus uma saída da Grécia". 
Mas o erro já está reproduzido pela imprensa mundial...

 

 


 

 

MADRID CAIU. 
PLATAFORMA COM O PODEMOS GANHA A CIDADE COM APOIO DO PSOE

 

Depois de conquistarem Barcelona, as plataformas encabeçadas pelo partido Podemos vêem agora Madrid cair para o seu lado, neste caso com o apoio de uma aliança confirmada hoje com o PSOE. O poder na Europa do sul está a mudar para o lado dos cidadãos, a abandonar a hegemonia dos partidos do sistema e sua a política promiscua com a finança selvagem.
É tempo de AG!R

 

 


 

 

"Para além das políticas de emergência, o programa do Syriza, tal como o de Podemos na Espanha, é um programa social-democrático moderado. As principais linhas vermelhas que Syriza não pode deixar cruzar referem-se à redução das pensões e ao fim da contratação coletiva. Trata-se dos dois pilares principais da social-democracia europeia. Ao defendê-los, o Syriza está a defender o que há de mais luminoso no patrimônio político, social e cultural da Europa do último meio século. 
Uma defesa que só não será solitária se puder contar com a solidariedade ativa dos cidadãos europeus para quem o pântano da resignação não é opção."

 

 http://outraspalavras.net/capa/boaventura-de-atenas-syriza-e-podemos-ameacados/

 

 

 


 

ASSEMBLEIAS CIDADÃS PTP-AG!R
Decorreu no dia 9 de Maio a primeira assembleia cidadã PTP-Ag!r em Lisboa. Iniciando-se com uma breve introdução e história do AG!R e do PTP, as assembleias dão a palavra aos participantes que são pessoas de todas as idades e estratos sociais e políticos; quadros, estudantes, sindicalistas, precários, desempregados, políticos, reformados, aposentados, académicos, operários, intelectuais, ex-combatentes, juristas, e etc, etc. No final das assembleias fica formado um pequeno núcleo em cada distrito para dinamizar localmente as concelhias e continuar a crescer. Queremos fazer com que o nosso movimento tenha círculos por toda a parte a elaborarem o programa, a participarem na construção do AG!R e a escolherem os candidatos. Se estás farto da situação em que vive o país, se queres AGIR, contamos contigo.


 

 

Inscreve-te na nossa lista, recebe as informações em primeira mão no email e torna-te um activista.

 

http://eepurl.com/boil61

 


 

“Houve dinheiro para o BPP, para o BPN, para o BES, para o BCP, mas não houve para os nossos velhos, muitos deles sem possibilidade de comprarem medicamentos, de se alimentarem como deve ser.

http://www.noticiasaominuto.com/economia/395729/houve-dinheiro-para-seis-bancos-mas-nao-ha-para-os-nossos-velhos

 


 

Numa entrevista ao Observador, Joana Amaral Dias, que integra o PTP/Agir, teceu duras críticas a um Passos que manipulou os portugueses e a um Costa que quer ser “um mal menor”.
Para a antiga deputada do Bloco, a sua posição é muito clara: “Combate sem tréguas à corrupção”. “Acho que o que Pedro Passos Coelho fez foi uma manipulação rasteira do povo português.

http://www.noticiasaominuto.com/politica/395724/ps-psd-e-cds-nao-sao-parceiros-fiaveis



PORTUGAL CORTOU MAIS AOS MAIS POBRES DO QUE GRÉCIA E IRLANDA

Uma análise da OCDE às políticas de dez países, revela que Portugal se destaca nos cortes de apoios a famílias extremamente pobres. Entre 2008 e 2013 o corte de rendimento entre os mais pobres em Portugal foi o maior da lista de países ultrapassando a Grécia, Irlanda, a Estónia, Islândia, Espanha, Reino Unido, Alemanha, França e Estados Unidos. A cobardia, iniquidade e corrupção são cada vez mais a marca dos nossosgovernantes, e um vexame de Portugal aos olhos do mundo.

 

 


 

 

O AG!R APOIA OS ENGANADOS/LESADOS PELO BES

 

https://www.facebook.com/LesadosNovoBanco
O Banco Central Europeu (BCE) quer impedir o Novo Banco de compensar os lesados do papel comercial do Grupo Espírito santo (GES), considerando que tal põe em causa a hierarquia de credores, prevista nas regras europeias da resolução bancária.
Os lesados voltaram ao protesto este sábado, com um cordão humano marcado para as 20 horas, numa nova investida para sensibilizar os responsáveis mundiais reunidos em Sintra no Fórum do BCE.

 


 

Quero subscrever o boletim informativo do AG!R:

http://agir.us10.list-manage1.com/subscribe?u=c90c8f4fe693b508085002042&id=fcd72b3b4a

 


 

MOVIMENTO ERRADICAR A POBREZA LANÇA PETIÇÃO

 

O Movimento Erradicar a Pobreza pediu há um ano uma audiência à presidente do Parlamento, Assunção Esteves e após quatro insistências ainda não foi recebido.
O movimento quer obrigar a Assembleia da República a discutir a questão e vai lançar uma petição para que seja debatida pelos deputados a erradicação da pobreza em Portugal.
No final de 2014, 27,5% da população portuguesa encontrava-se em risco de pobreza ou exclusão social: três milhões de portugueses e portuguesas (300 mil crianças) que deixaram de conseguir pagar pelo menos três de seis necessidades básicas".

 

 

 


 

 

ROUBO DAS PPP TODOS OS DIAS POR DUAS VIAS

 

Além de receberem rendas excessivas por parte de contratos lesivos para o Estado, as PPP das Scut ainda tem o fisco ao seu serviço penhorando indevidamente os cidadãos.
O PTP-AG!R apoia os cidadãos vitimizados por este roubo sem piedade nem vergonha. 
Está em constituição uma associação de apoio a estes casos.

 

 


 

PELO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
As medidas do Governo fizeram com que Portugal cortasse na Saúde o dobro do que era exigido no memorando de entendimento com a troika (tal como exposto neste relatório da OCDE: http://t.co/ZK6CfaBhf1).
Porquê??
O ataque ao Serviço Nacional de Saúde é uma das mais mortíferas faces da política neo-liberal selvagem que tem dominado os parlamentos europeus nos ultimos anos, e a qual urge travar.
https://www.youtube.com/watch?v=0gcw3_BIv4Y


 

 

“OS PROBLEMAS E AS SOLUÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL”

 

"Hoje em dia o pensamento económico dominante faz do mercado um valor absoluto e um meio infalível de afetar racionalmente os recursos. Todas as categorias de bens e serviços, e logo de direitos, são reduzidas a uma só, a mercadoria."

https://www.facebook.com/partidoagir/photos/a.974461102572057.1073741828.974354135916087/1016089181742582/?type=1

 

 


 

BEM-VINDOS AO “NOVO ESTADO”?: ENGANADOS DO BES PERSEGUIDOS PELA POLICIA

 

No dia em que sabemos que o Governo deixou passar 85 milhões de euros de custas ao Novo Banco, apresentamos agora o "Novo Estado" e a nova Polícia Politica ao serviço do Novo Banco: Lesados do BES foram notificados pela PSP por integrarem protestos. 
A Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) do Grupo Espírito Santo (GES) revelou esta quinta-feira que “alguns associados” têm sido notificados para comparecer em esquadras da PSP, após terem integrado protestos a reclamar direitos. 
Há que AG!R para impedir esta implementação da ditadura grosseira dos bancos.

http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/lesados-bes/lesados-do-bes-notificados-pela-psp-por-integrarem-protestos

Governo perdoa 85 milhões de euros ao Novo Banco:

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/governo_perdoa_85_milhoes_de_euros_ao_novo_banco.html

 

 


Um notável post do Aventar sobre uma corajosa reportagem da jornalista Ana Leal. Imagens que mostram um SNS destruído por um governo criminoso que põe em causa a vida dos portugueses. Melhor só a resposta do secretário de Estado. Já era tempo de irem para a rua.

http://aventar.eu/2015/04/14/aviso-aos-filhosdaputa-que-nos-governam/

 


 

 

Cresce todos os dias o drama das familias que não conseguem pagar as suas faturas... 
De facto, a energia em Lisboa é a mais cara da Europa e os preços da electricidade e do gás em Portugal são dos mais elevados da Europa. 
Mas como se nada disto fosse real, a comissão executiva da EDP viu os seus salários aumentar quase para o dobro!! António Mexia, CEO da EDP, ganhou 251 mil euros em 2013, face a 410 mil euros em 2014. Eduardo Catroga recebeu 490 mil euros em 2014.
Como se pode entender este fenómeno? As famílias portuguesas e os pequenos negócios estão a ser esmifrados, a economia como um todo está a ser definhada, para oferecer todos os meses fortunas a algumas dezenas de gestores. Esses mesmos gestores aumentam o seu próprio salário em quase 100% num ano de crise. É mais do que escandaloso. É necessário AG!R e implementar alternativas a esta forma iníqua de austeridade!

 

 


 

AG!R e o combate contra a corrupção sistémica: 
"Cada euro que é retirado ao país num sistema corrupto é um euro roubado ao serviço nacional de saúde ou à escola pública.
Nós queremos saber que parte da dívida é que corresponde à corrupção"

http://www.rtp.pt/play/p1718/e189235/grande-entrevista

 


 

Intervenções de Joana Amaral Dias, José Reis e Madalena Alarcão.
Dia 13 de abril, será debatida a questão “Que futuro para os recém-licenciados ?”

http://www.udireito.com/2015/coimbra-recebe-forum-de-politicas-de-emprego/


 

 

"Vida de marinheiro. Esta política só tem lugar na idade das trevas."
Por Joana Amaral Dias. 
Professora Universitária. Dirigente do AG!R

 

Nos nossos hospitais, voltaram a aparecer doenças que tinham sumido: escorbuto, desidratação e hipotermia. Lembro-me, como a maioria também se recordará, de estudar o escorbuto na escola, mas não numa disciplina de Biologia ou Saúde. Falava-se da patologia nas aulas de História: esse ataque às gengivas, provocado pela grave carência de vitamina C, era coisa de marinheiros que passavam meses a fio em alto-mar, durante os Descobrimentos, sem condições de salubridade nem vegetais ou frutas. Era maleita longínqua, há muito erradicada, uma doença de museu. O escorbuto pertencia aos males dos trabalhadores explorados, à pobreza e à ignorância. No nosso imaginário infantil, ficou como um símbolo medieval. Quando agora, num país europeu no século XXI, chegam aos hospitais casos de escorbuto e pessoas a morrer de fome, de sede ou de frio, fica claro que a austeridade é uma barbárie e que esta política só tem lugar na idade das trevas. Que é para onde deviam ir os criminosos que a praticam.

http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/joana_amaral_dias/detalhe/vida_de_marinheiro.html

 


 

 

MOTORISTAS DA STCP INVADIRAM MINISTÉRIO DA ECONOMIA

 

A Comissão de Trabalhadores da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) entrou esta terça-feira nas instalações com a promessa de não sair até que fosse agendada uma reunião.
Ouvido pelo jornalista da Antena 1 Miguel Soares, o porta-voz dos trabalhadores explica que esta ação se destinou a demonstrar o descontentamento com o facto de terem pedido “dezenas de vezes” um encontro com o secretário de Estado dos Transportes ou com o ministro da Economia, sem terem obtido qualquer resposta.

 

Pedro Silva revela que os trabalhadores da STCP tinham como objetivo transmitir à tutela a situação que vivem atualmente, verificando-se agressões a motoristas e “invasões das instalações por parte de utentes descontentes com a falta de viaturas na rua”.

Como entretanto foi agendada uma reunião no Ministério da Economia para o dia 17 abril, os trabalhadores já deixaram as instalações na Rua da Horta Seca, em Lisboa.

Sandra Henriques
07 Abr, 2015, 12:26 / atualizado em 07 Abr, 2015, 13:58

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=818273&tm=6&layout=123&visual=61

 

 


 

 

A Banca continua a sua missão espoliadora das famílias, sempre acima da inflação e com a cumplicidade do parlamento: Tirar aos que tem menos para dar aos que têm mais.

 

É preciso AGIR para impedir que um grupo reduzido leve a cabo a vitimização da maioria da população!

 

"Despesas de manutenção de conta aumentam todos os anos acima da inflação. 
No ano passado, a banca cobrou, em média, a cada cliente, mais de 65 euros em comissões de manutenção. O valor tem vindo a aumentar, bem acima da inflação. Segundo a DECO, foi uma subida que rondou os 60% nos últimos sete anos."
SIC Notícias, ECONOMIA 06.04.2015

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2015-04-06-Despesas-de-manutencao-de-conta-aumentam-todos-os-anos-acima-da-inflacao

 


 

Movimento político Agir e PTP candidatam-se às legislativas em coligação

 

O movimento político Agir, liderado pela ex-deputada do BE Joana Amaral Dias, anunciou que vai candidatar-se às próximas eleições legislativas em coligação com o Partido Trabalhista Português.

 

A coligação terá o nome "Agir" e será encabeçada por Joana Amaral Dias. O anúncio foi feito no final de uma conferência internacional organizada pelo movimento, que decorreu na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, onde foi assinado o compromisso entre as duas forças políticas. 

Amândio Madaleno, dirigente do PTP disse aos jornalistas que o convite para a coligação partiu de Joana Amaral Dias e que se estendeu também a outros partidos, porém essas alianças não chegaram a concretizar-se. 

"Tivemos reuniões com o PAN, MPT, com o PND, com o PPM e o PPV. Todas as reuniões correram bem, era para se fazer uma coligação em conjunto, mas chega a hora da verdade e as pessoas estão mais preocupadas com os lugares e consideram que ainda é cedo", afirmou. 

Em declarações à agência Lusa, Joana Amaral Dias afirmou que o processo negocial ainda não está fechado porque "existem outros partidos políticos e outros movimentos sociais que estão em diálogo" com a coligação. 

Apesar de não querer especificar quais as forças políticas a que se referia, Joana Amaral Dias disse estar confiante que, "nas próximas semanas", esses partidos e movimentos "vão com certeza também assinar este mesmo compromisso". 

Quanto a medidas concretas, o dirigente do Partido Trabalhista Português explicou que a coligação pretende "deslocar-se junto dos cidadãos, auscultá-los através de questionário" e definir o programa político com "as primeiras 10 medidas em termos maioritários". 

Também a escolha dos candidatos passa por uma "auscultação directa" porque "não se pode impor nada, as pessoas é que sabem", defendeu Amândio Madaleno. 

Quanto aos restantes cabeças de lista, Joana Amaral Dias remeteu a sua divulgação "para breve", mas disse à Lusa que serão "pessoas que têm relevância no terreno", e não pessoas "escolhidas por uma elite partidária". 

Joana Amaral Dias afirmou também que "o importante agora não é unir a esquerda", porque defende que os portugueses não estão preocupados com isso. 

"Pretendemos que isto possa ser uma plataforma alargada, ampla, que está muito além da esquerda e da direita e que pretende é defender as pessoas que estão em baixo e que estão fora do sistema", vincou a dirigente política. 

A líder da coligação acrescentou ainda que a prioridade "é unir as vítimas da austeridade, é unir todas as pessoas que têm sido castigadas, brutalmente roubadas por este 'austericismo', isso é que é fundamental e isso é que é o nosso objectivo, é isso que nos propomos". 

No compromisso assinado hoje entre as duas forças políticas, ao qual a Lusa teve acesso, lê-se que "é preciso converter a vontade colectiva em força política". 

"Propomos um programa mínimo que é simultaneamente uma mudança máxima: vamos fazer de Portugal uma democracia de todos e não um negócio para alguns", refere o documento. 

Durante a conferência internacional na Fábrica Braço de Prata, o Agir anunciou ainda que nos próximos meses andará por todo o país a mobilizar apoiantes.

jornaldenegocios.pt - 22 Março 2015, 20:31 por Lusa

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/movimento_politico_agir_e_ptp_candidatam_se_as_legislativas_em_coligacao.html

 


 

 

AGRADECIMENTO A AUGUSTO SANTOS SILVA E ESCLARECIMENTO AOS MAIS DISTRAÍDOS

 

A nova força que aparece a estas eleições tem como base um compromisso político e aberto. Este compromisso, relembramos, diz o seguinte:
“Existe um enorme consenso na sociedade portuguesa sobre a necessidade de acabar com a corrupção que mina a democracia; sobre a necessidade de defender os serviços públicos, que permitem uma maior igualdade de oportunidades, como o ensino público e o serviço nacional de saúde; sobre a necessidade de afirmar que são os cidadãos que devem decidir as condições económicas sob as quais vivem e não os negócios que comandam a política; sobre necessidade de acabar com a austeridade que enriquece os do costume; e, finalmente, sobre a necessidade de garantir que a democracia é de todos e não pode estar nas mãos de muito poucos. Sobre tudo isto, há uma ampla maioria social. É apenas necessário converter esta vontade colectiva em força política. (…)
É preciso agir nas próximas eleições, por isso vamos a votos. A forma que escolhemos foi a criação de uma candidatura conjunta e aberta. O Partido Trabalhista Português e vários activistas e movimentos sociais propõem a coligação AGIR aberta a todos e a todas que concordam com estes propósitos. É uma força que pretende todos os dias integrar mais gente. Nos próximos meses estaremos em todo o país para construir esta alternativa, para recolher os contributos e as ideias das pessoas, para somarmos os protagonistas desta mudança.”
Cabem nesta nova força política todas e todos que estejam de acordo com estes objectivos e que se enquadrem em pressupostos éticos que passam pelo reconhecimento da declaração dos direitos humanos; a recusa de qualquer forma de racismo, xenofobia, homofobia, e de discriminação dos direitos das mulheres. No quadro da elaboração deste acordo, houve muitos encontros e reuniões, mas nenhum com o Partido Pró-Vida e alguns citados em notícias de jornais.
Divertem-nos bastante algumas críticas de indivíduos responsáveis pela actual lei dos partidos, como o antigo ministro do impoluto governo Sócrates, Augusto Santos Silva, que nos acusam de usar uma barriga de aluguer, dizendo o seguinte: “Joana Amaral Dias será cabeça de lista de um partido que, para se poupar à maçada de recolher novas assinaturas, vampirizará o corpo legal de outro, já defunto.”. De facto quem andou a vampirizar o país e a confundir o governo com um conselho de administração de interesses privados foi o executivo em que esteve Augusto Santos Silva. A lei de partidos de que foi responsável, enquanto ministro, dificulta ainda mais a participação dos cidadãos em eleições, impede as candidaturas independentes à Assembleia da República e é feita para garantir o monopólio de poder de uma elite política que representa a casta e o “centrão” dos interesses. Foi exactamente com o objectivo de reconquistar a democracia para os cidadãos e de acabar com o poder da casta, que Agir e PTP fizeram esta coligação aberta. É nosso propósito alterar a lei dos partidos, permitir candidaturas independentes, referendos marcados directamente pela população e a possibilidade de demitir, por consulta popular, governantes, que tal como Augusto Santos Silva, não honraram o seu mandato. 
A prova da legitimidade dos projectos políticos está no voto do povo, estamos certos que a maioria dos portugueses votarão por uma democracia para todos e não para um regime de negócios para alguns.

 


Conferencia Internacional Criar Alternativas

www.facebook.com

Conferência Espanha e Grécia as alternativas já aqui

 

 

 


 

 

Correio de Sintra

O Partido Trabalhista Português (PTP) candidata o eletricista João Massena à presidência da Câmara de Sintra e eleva para 11 as candidaturas ao município.
Na corrida à Câmara de Sintra, além de João Massena, estão Basílio Horta (PS), Marco Almeida (independente) Nuno da Câmara Pereira (PND), Luís Fazenda (BE), Barbosa de Oliveira (independente), Pedro Pinto (PSD/CDS-PP/MPT), Pedro Ventura (CDU), José Lucena Pinto (PNR), António Laires (PCTP/MRPP) e Nuno Azevedo (PAN).
Para o candidato do PTP, que tem nestas eleições a sua primeira participação na política ativa, o objetivo da sua candidatura representa “um ato de cidadania” que pretende mudar o rumo do município presidido desde 2001 por Fernando Seara.
“Nos últimos anos quando há uma eleição e vou a uma mesa de voto não encontro uma solução real. Sei que não posso contar com os partidos que costumam estar no poder. E porque só protestar não basta, temos que ter atitude pró ativa e alguém tem que fazer alguma coisa para mudar o rumo do município e do país”, afirmou o candidato de 35 anos.
João Massena adiantou que as principais apostas da sua candidatura assentam no combate ao desemprego, que “gera muitos problemas sociais e de segurança”, bem como em questões relacionadas com a infância e com a terceira idade.
“Uma das minhas propostas será a de alargamento de horários dos infantários, além da criação de novos infantários, porque há poucos no concelho de Sintra. Outra das prioridades passa pela terceira idade, em tornar os idosos pessoas ativas, participativas na sociedade”, afirmou o eletricista com formação académica em psicologia.
 O PTP apresentou listas à Câmara de Sintra, à Assembleia Municipal e às freguesias de Algueirão-Mem Martins e Queluz.

https://www.facebook.com/CorreiodeSintra/posts/614186155280650 


Manuel Almeida é o candidato “ninja” do PTP a Gaia 

Manuel Almeida, um mestre de artes marciais conhecido por “ninja”, apresentou esta sexta-feira, pelo Partido Trabalhista Português, a sua candidatura à Câmara Municipal de Gaia, cidade onde quer casa para todos e combater a violência doméstica.

O cabeça-de-lista do PTP a Gaia, que é também candidato à junta de freguesia de Pedroso, tem como principal preocupação “a habitação” porque “toda a gente merece uma casa, até os animais merecem uma casota e não estar em calamidades”.

Manuel Almeida quer ainda “prevenir os afogamentos” nas praias fluviais do concelho, combater os maus-tratos nos lares e a violência doméstica e criar um modelo “para punir quem não limpa pinhais e matas” no sentido de terminar os incêndios.

Aos 40 anos o “ninja” Manuel Almeida, que esteve em Inglaterra onde tirou o curso de polícia, decidiu aceitar o convite do presidente do PTP para encabeçar a lista do partido à Câmara de Gaia.

“Eu disse-lhe que era um desafio”, contou à Lusa o candidato do PTP a Gaia que garante ser “conhecido por ninja” em Gaia e no Porto e até já ter aparecido na televisão.

Numa primeira fase, Manuel Almeida esteve nas listas do ex-candidato do PTP ao Porto e “amigo” Orlando Cruz, que entretanto desistiu daquela cidade para se dedicar a uma candidatura a Matosinhos.

http://porto24.pt/autarquicas2013/2013/08/manuel-almeida-e-o-candidato-ninja-do-ptp-a-gaia/ 


Jel. O homem da luta é candidato a Cascais

 

Nas autárquicas de 29 de Setembro, o famoso Homem da Luta, ou Nuno Duarte, vai a votos pelo PTP. O escritor dirige a campanha

É impossível despir um dos fatos que mais popularizaram Jel. O Homem da Luta volta a sair à rua, mas agora à paisana, na pele de Nuno Duarte, que engrossa a lista de candidatos à Câmara Municipal de Cascais nas próximas eleições autárquicas, agendadas para 29 de Setembro. Não, não é brincadeira do tipo do megafone. "Depois de tanto protesto, se não participar torno-me um cínico e um hipócrita." Assim será. Concorre pelo recente PTP, ou Partido Trabalhista Português, um "cavalo de Tróia" que apoiou o madeirense José Manuel Coelho nas regionais de 2011 e que o desafiou para esta corrida. Nuno ligou ao amigo Zink, "guru" das decisões sensatas, que não só disse que avançasse como ofereceu o slogan de uma assentada. O que aí vem, à campanha pertence. De resto, nada de promessa vãs. "Não ponho as mãos no fogo pelo meu futuro, mas ponho as mãos no fogo pelo meu passado." Interrompemos o almoço do candidato e do seu director de campanha para dar a notícia em primeira mão

Como é que surge esta ligação ao PTP?

Jel - Ligaram-me. Perguntaram-me se equacionava participar na eleição autárquica. Pus algumas condições. Uma delas ser eu a escolher a lista toda e a hipótese de sermos nós a controlar o que se vai fazer na nossa campanha. Eles concordaram e eu decidi aceitar.

A lista já está escolhida?

Jel - A lista já está feita. Estamos a ultimar os pormenores, como ir às juntas de freguesia buscar a capacidade eleitoral activa. São pessoas que não têm nada a ver com a política. A maior parte são artistas, pintores, músicos, actores, amigos.

Algum nome conhecido?

Jel - Não, acho que o nome mais conhecido é mesmo o meu.

Como é que o Rui Zink aparece como director de campanha?

Rui Zink - Eu sou uma espécie de guru do Jel há muitos anos. Sempre que ele quer tomar uma decisão sensata, liga- -me. Agora a sério, digamos que o poder local é a única parte da democracia que é mesmo séria, aquela que não é fraude. É mesmo de proximidade.

Votaria no Jel?

Rui Zink - Se fosse eleitor em Cascais votaria no Jel. Como sou de outra comarca, aqui colaboro dentro do possível. Embora pertençamos ambos à chamada Grande Lisboa ele pertence à parte mais distante, à da linha. A democracia, e sobretudo o poder local, é uma coisa demasiado importante para ser deixada apenas nas mãos nos políticos profissionais.

É uma espécie de último reduto?

Rui Zink - É o último reduto, aquele em que a distância entre quem tem o poder, ou julga que tem o poder, e quem não o tem ou julga que não o tem, pode encurtar. E aí acho isto é um prolongamento daquilo que o Jel fazia por outros meios.

Que vai ter a candidatura de sério?

Rui Zink - Sempre fez humor a sério, agora vai fazer este tipo de intervenção. As duas são carris da mesma linha.

Jel - Para mim isto foi um percurso natural, não foi algo que planeei. Aconteceu. Nos últimos anos o meu trabalho esteve muito ligado ao protesto, embora com um lado humorístico, estético, musical, criativo. Sinto que já não me basta, preciso de mais alguma coisa. Foi isso que me fez avançar para isto e falar com amigos.

Foi fácil recrutar amigos?

Jel - A proposta que estou a fazer para me ajudarem é fazermos algo criativo. Queremos passar o protesto para a proposta e também fazer perguntas. Há muitas coisas que não sabemos. Nenhum de nós esteve ligado à política. Também temos ideias, ideias loucas. Se calhar vão acusar-nos de ser utópicos, mas tudo bem. O mais importante é o lado simbólico disto. Nesta altura da minha vida sinto que devo participar. Depois de tanto protesto, se não participar torno-me um cínico e um hipócrita. Devo correr o risco e que me chamem o que quiserem e me mandem as bombas todas. Vou participar pela positiva.

Cascais por ser a sua zona?

Jel - Moro em Cascais, sim. E tem o seu lado paradigmático também. Em todo o Portugal, quando se fala de Cascais, as pessoas têm uma ideia de uma coisa queque, elitista, rica, e no entanto não é só isso. É um concelho muito dividido, onde mora realmente muita gente queque, mas também tens o lado que está debaixo do tapete. Cascais tem outra particularidade interessante: é um dos concelhos com maior abstenção. Nas últimas eleições teve 56% de abstenção, o que distorce um bocado a democracia. São precisos poucos votos para ganhar.

Como vê essa taxa?

Jel - Acho que está tudo a borrifar-se um bocado. E acho que os que se estão a borrifar são os que deviam estar menos a borrifar-se nesta altura do campeonato. Esta campanha vai servir muito para um apelo à participação.

Que peso pode ter o rosto do candidato numa corrida como estas?

Rui Zink - No poder local votamos na cara e mais até na pessoa, no seu currículo. É o trabalho em que as decisões são sensatas. A grande política, que é o planeamento estratégico, vive lado a lado de forma saudável com as pressões do dia-a-dia. Não há diferença entre pintar uma passadeira numa localidade onde há acidentes, e que custa apenas o balde de tinta e a hora de trabalho do funcionário, e a grande visão estratégica que é conseguir ter ou não mais creches nos próximos cinco anos, ou ter enfermeiros no Interior. Uma coisa que o Jel estava a dizer é que de Cascais ficamos sempre com a ideia que é litoral. Outra coisa é que a ideia do Jel no PTP não é ir roubar votos aos outros.

A estratégia é outra?

Rui Zink - Infelizmente não é roubar. A pessoa é roubada quando não vota, nem que seja nulo. Neste caso, os votos das pessoas que se abstiveram eram suficientes para o Jel ser eleito duas ou três vezes para a câmara.

Já há primeiras medidas planeadas?

Jel - Não consigo dizer ainda. Uma das partes mais importantes desta candidatura vai ser o que vai acontecer na campanha. E na campanha, apesar de querermos participar, à nossa maneira, a cantar, a tocar, o mais importante é ouvir. Vamos para os sítios ouvir o que as pessoas sentem que a sua rua ou o seu bairro precisa. Depois transformarmo-nos um pouco numa caixa de ressonância. Não vou entrar nos discursos institucionais.

Não vamos vê-lo em palanques?

Jel - Vão ver-me em camionetas, como já viam antes. Mas vamos sobretudo estar perto das pessoas. Por exemplo, a carta social do concelho de Cascais, que está disponível na internet, mostra um concelho com grandes carências em centros de dia para idosos, creches, centros de saúde, equipamentos culturais no Interior. Porque não há? É isso que queremos que nos expliquem. Será assim tão caro um centro de saúde num bairro social onde estão dois enfermeiros? É este ponto de interrogação que representamos. Não vamos prometer nada. Queremos chamar a atenção das pessoas para as coisas que podem fazer sem a ajuda de ninguém, sem estar à espera do paizinho. Portanto as propostas que vou ter se calhar só no dia a seguir às eleições é que as vou apresentar. Não vamos dar autocolantes, beijinhos no bebé e na velhota e pirar-nos a seguir.

Já têm slogan?

Jel - "Vamos meter Cascais na linha". É aqui da autoria do meu amigo Zink. Acho que é um óptimo slogan. Tem sentido de humor, o que também queremos ter. Não vou usar esta campanha para mandar lama a ninguém.

Vai aparecer em outdoors? Já andam por aí muitos.

Jel - Sim, vou, nós temos tempo. As eleições são a 29 de Setembro. Estamos a ultimar. É claro que vamos ter uma campanha muito barata.

Rui Zink - Foi por isso que a campanha me contratou a mim e não ao Edson Athaíde.

É uma aquisição económica?

Rui Zink - É daquelas coisas, uma pessoa que esteja a vender a alma é paga em dinheiro, que depois vai gastar em álcool e antidepressivos pelo facto de se ter sujado. Quando uma pessoa trabalha numa coisa que aprecia e que até a faz sentir um bocado mais do lado do bem, aí é como se tivesse a poupar dinheiro. No fundo, participar na campanha do Jel vai-me poupar centenas de euros em psicanalista.

São uma boa decisão esta investida nas autarquias quando alguns autarcas nos últimos tempos têm sujado a reputação? Não tem medo de ser visto como mais um?

Jel - Acho que o pior era não correr o risco, pelo menos falando pessoalmente. Não sou nenhum semideus nem sou diferente do outros. Sei que o poder corrompe; na volta também me posso deixar corromper.

Receia que possa acontecer?

Jel - O que sei é que ainda não me corrompeu. A diferença entre mim e os outros candidatos é que as pessoas sabem o que fiz antes disto, a minha actividade é pública. Quando falavas do dinheiro, eu vou meter dinheiro que andei a ganhar, pouco, mas vou meter para dar a conhecer a minha campanha. Mas foi ganho com trabalho honesto. Agora o futuro não sei, vamos jogo a jogo, como diz o Jorge Jesus.

Se for eleito para vereador, vai exercer o cargo?

Jel - Sim, porque não? Não sei bem o que faz um vereador, se calhar vou ter de descobrir, mas se tiver os votos talvez sim. Imagina que durante a campanha chegamos a dez ou quinze ideias que podem ser boas. Se fizermos uma ou duas já valeu a pena. Aqui falamos de problemas que estão à porta das casas das pessoas, não tem a ver com esquerda nem com direita, nem com a troika. É a eleição mais pragmática que há.

Já há cascaenses que sabem desta candidatura?

Jel - Alguns, mas é o jornal i que está a ter o exclusivo. Agora temos o trajecto burocrático da coisa. Esta semana estamos a percorrer as juntas de freguesia, no princípio da próxima vamos entregar tudo ao tribunal da comarca, e quando tivermos tudo certo vamos oficializar a candidatura, aí na segunda semana de Agosto.

Que têm dito sobre a candidatura do Jel?

Jel - Ainda esta semana estive nas festas de Carcavelos, a falar com a presidente da junta, e ela acha bem. É claro que é um bocado estranho, mas acha bem. Este desejo participativo pode assustar algumas pessoas mas não assusta toda a gente, e falo de gente de todos os partidos. O pior inimigo da democracia é não participar. Não tem de ser sempre a mesma coisa, apesar deste panorama negro.

Que podemos esperar então do guru?

Rui Zink - Bom, eu acabo de ver um casal de 40 e tal anos a passear de mão dada com ar feliz à hora de almoço, e isso significa que há vida para além da crise. Para mim esta imagem é política. O poder local é aquele em que o espaço público e a intimidade se encontram. Quando falaste nos políticos corruptos no poder local, a verdade é que o poder local tem melhor imagem que a Assembleia da República.

E tem sido alvo de uma responsabilização mais efectiva.

Rui Zink - É mais efectiva. No poder local não é preciso uma pessoa ser de direita para se ver envolvida num esquema de permuta de terrenos, de especulação. Aqui a corrupção está aberta a todas as frentes.

O que também tem o seu lado democrático.

Rui Zink - É, e tem também o outro lado. Partidos com pouca expressão nacional a nível local mantêm-se durante muito tempo. Às vezes o partido mais votado ganha porque houve uma transferência de jogador. O Cristiano Ronaldo foi da CDU para o PS ou para outro lado. É a área onde um vereador de esquerda pode descobrir que é o melhor amigo do presidente de direita ou vice--versa. Esta proximidade evita aquela coisa horrorosa do urro do macaco na Assembleia. Não estou a ouvir o que o meu adversário está a dizer mas vou vaiar. É uma coisa que me envergonha na Assembleia. Outra é a presidente da Assembleia ser uma reformada e recusar receber o honroso salário da Assembleia, ao contrário do Jel, que vai meter o seu dinheiro.

E que não é reformado.

Jel - Não sou reformado, não.

Rui Zink - Outra coisa é esse clubismo levado ao extremo. No poder local, a coisa mais honesta que o Jel pode dizer é que não promete nada. "Não ponho as mãos no fogo pelo meu futuro, mas ponho as mãos no fogo pelo meu passado." Até se pode tornar um bandido como os outros, mas o passado não foi assim.

É para ser como no amor, eterno enquanto dura?

Rui Zink - É, neste caso é simples. O que era chato era um cidadão como o Jel não ser candidato. Até lhe podiam dizer "Então você critica tanto porque é que não se chega à frente?". Foi o que ele fez.

Jel - Este trajecto parece-me lógico. Quando me ligaram, era algo a que não podia dizer não. Sei que o PTP se afirma do centro. Não sei bem o quer dizer. Deve ser do meio-campo. É um partido de quadros médios, advogados, engenheiros, arquitectos, mas sem vícios de poder. É um cavalo de Tróia.

Aceitou mal lhe ligaram ou ainda hesitou na resposta?

Jel - Pensei um dia, liguei a alguns amigos, um deles o Rui. A primeira reacção dele foi dar-me logo o slogan. É muito generoso na sua criatividade e isso é algo que prezo. Disse-me para avançar. Foi fácil recrutar a equipa. Somos todas pessoas que trabalham, claro, mas vamos usar a nossa imaginação e as armas que temos à mão.

Vamos tê-lo como homem da luta na personagem de Homem da Luta?

Jel - Não, quem avança é o Nuno Duarte. É claro que o Nuno Duarte há-de ser o Homem da Luta até ao fim da vida. Tenho orgulho numa personagem que entrou tanto no imaginário popular, mas isto é outra coisa. Vou-me descobrir também a mim, fora de máscaras. Mas vou cantar e pular. É para isso que a vida serve.

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/jel-homem-da-luta-candidato-cascais 

 


 

Cafôfo considera "ofensiva" a verba do Governo para os incêndios

O Governo Regional aprovou, na última reunião, a atribuição de uma verba de 150 mil euros para ajuda às famílias afectadas pelos incêndios. Uma verba que Paulo Cafôfo considera "ofensiva, porque é uma migalha face às consequências destes incêndios".

O candidato da coligação 'Mudança' recorda que foram atingidas 20 casas, 11 delas completamente destruídas, além de outros prejuízos. "Essa verba é manifestamente escassa", assegura.

Paulo Cafôfo esteve, hoje, na freguesia do Monte, uma das mais afectadas pelos incêndios e lembrou que esteve sempre a acompanhar a situação e visitou os locais mais atingidos, mas não fez "propaganda", por achar que não era o momento para "flashes mediáticos".

O candidato à Câmara Municipal do Funchal propõe a criação de um Fundo de Emergêncoa Social no município, para dar resposta às situações mais graves.

Autárquicas 2013; Paulo Cafôfo; Coligação 'Mudança' Madeira, Funchal,PS/BE/PND/MPT/PTP/PAN

Em:

http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/402979-cafofo-considera-ofensiva-a-verba-do-governo-para-os-incendios

 


 

Orlando Cruz formaliza de burro candidatura pelo PTP a Matosinhos

O candidato do Partido Trabalhista Português (PTP) à Câmara de Matosinhos Orlando Cruz formalizou esta quinta-feira a sua candidatura junto do tribunal local, onde chegou montado no burro ‘troika’, que o acompanhará em toda a campanha.

“Tive que vir de burro porque é o único que não paga portagens”, afirmou Orlando Cruz, adiantando que, pelo mesmo motivo, este será o seu ”meio de transporte oficial” durante toda a campanha eleitoral.

Entredentes, o candidato confidenciou que o burro se chamava originalmente Passos Coelho, mas que o seu advogado lhe disse que, ”juridicamente, não dava” para manter este nome, pelo que o animal foi rebatizado de ‘troika’.

Admitindo que a sua campanha ”tem alguma coisa de hilariante”, Orlando Cruz confessou que, se assim não for, ”não tem comunicação social” a acompanhá-lo, mas destacou que esta é, também, a sua forma de ”expressar filosoficamente” o que pensa sobre a sua cidade natal Matosinhos.

“A minha luta é contra todos os políticos, da esquerda à direita”, sustentou o candidato do PTP, que se afirma convicto de que ”vai ganhar” as autárquicas de 29 de Setembro e se diz diferente dos opositores por não ser ”camaleão” e por ser ”um Che Guevara” que olha para os problemas reais.

Actualmente ”empresário falido”, Orlando Cruz diz ter já sido ”taxista, camionista, actor de novelas, dono de restaurantes e de supermercados”, mas conta também no curriculum com 2 candidaturas à Presidência da República, várias a deputado, uma à Câmara de Gondomar e ainda outra à presidência de uma junta de freguesia.

Quanto aos seus projectos para Matosinhos, Orlando Cruz afirmou recentemente à agência Lusa pretender ”transformar a cidade na mais ecológica e bonita”, investindo para que haja ”alegria, divertimento e diversão para os turistas”.

Mas ”os moradores [de bairros] que não respeitarem o silêncio, que não tratarem as suas casas como deve ser, comigo não vão ter outra coisa senão uma saída”, alertou.

“Transformar Matosinhos [numa cidade] tipo Paris ou Leon, onde se vêem flores e jardins em todo o lado” é o objectivo, disse então, confessando: ”O cimento a mim mete-me uma aflição terrível”.

Entre os nomes constantes da sua lista de candidatos a Matosinhos, Orlando Cruz destaca a predominância de mulheres e o facto de, numa atitude ”anti-racista”, incluir ”membros de origem africana”.

Entre as várias ”originalidades” que, garante, irão marcar a sua campanha, o candidato destaca, além do burro ‘troika’, o facto de ir usar ”as verbas a que, legalmente, venha a ter direito” na compra de ”cabazes com géneros alimentares para oferecer aqueles que em Matosinhos nem dinheiro têm para um pão com que enganar a fome”.

Antes de concorrer a Matosinhos pelo PTP, Orlando Cruz havia-se apresentado, em Dezembro de 2012, como candidato à Câmara do Porto, primeiro como independente e, em Junho passado, como candidato pelo PTP à autarquia portuense.

Contudo, a 10 de Junho, 2 dias depois da apresentação oficial da candidatura pelo PTP ao Porto, o partido anunciou a sua desistência ”por razões de natureza particular”, que o taxista precisou depois estarem relacionadas com a sua separação.

Cerca de 2 semanas depois, a 26 de Junho, Orlando Cruz viria a anunciar nova candidatura, novamente pelo PTP, mas desta feita à Câmara de Matosinhos, tendo por base o apoio recebido através de ”mais de 5.000 emails e telefonemas”.

http://porto24.pt/autarquicas2013/2013/08/orlando-cruz-formaliza-de-burro-candidatura-pelo-ptp-a-matosinhos/


Candidato do Partido Trabalhista quer Porto “capital de Portugal”
 
José Costa Pereira prefere não revelar garantiu outras “linhas de rumo” da sua candidatura, para “não dar trunfos aos adversários”. “Já usaram duas ou três ideias que eu lancei”, lamentou.

 

José Manuel Costa Pereira, candidato independente do Partido Trabalhista Português (PTP) à Câmara do Porto, anunciou neste sábado pretender transformar o Porto “numa cidade independente” e na “capital do país”, garantindo que o que o prende são as pessoas.

“Quero que um dia o Porto seja a capital de Portugal. Capital da cultura, da arte, do bem-estar, até chegarmos à capital na verdadeira acepção da palavra. Acho que não devemos depender das ordens que vêm não se sabe bem de quem”, disse o candidato à agência Lusa, antes da apresentação formal da sua candidatura.

A proposta de Costa Pereira é “que o Porto seja uma cidade independente” e que os políticos “que não governam” sejam “varridos completamente" da sociedade, onde "estão a mais”. “Os outros candidatos estão presos aos partidos, a única coisa que me prende são as pessoas. Estamos fartos de centralismos. Estou farto de ver pessoas a padecerem na nossa cidade. Não há uma política para as pessoas, só para o elitismo. Estou aqui para quebrar as linhas que foram impostas durante décadas a esta cidade”, afirmou.

Costa Pereira assegurou que a intenção de transformar o Porto em capital de Portugal “não é só falar por falar”. O Porto tem um poder brutal. A capital é Lisboa, mas o Porto é uma Nação. No Porto temos uma capacidade muito forte para poder fazer algo, as pessoas não estão bem a ver a força dos tripeiros. Está muita coisa a mudar”, afirmou.

Costa Pereira garantiu que a sua candidatura tem “linhas de rumo”, mas não as quis revelar para “não dar trunfos aos adversários”. “Já usaram duas ou três ideias que eu lancei”, lamentou.

Explicando que a candidatura nasceu “de um grupo completamente independente”, o MIP - Movimento Independente do Porto Histórico, Costa Pereira notou que o PTP achou que o mesmo devia “ter uma voz diferente”. “Deram-nos [o PTP] essa possibilidade. Continuamos com as nossas ideias, mas as ideias deles tocam muito nas nossas”, esclareceu.

A 10 de Junho, o PTP anunciou que o candidato independente à Câmara do Porto, Orlando Cruz, apresentado dois dias antes, tinha abandonado a corrida à autarquia alegando “razões de natureza particular”. A sucessão de Rui Rio na presidência da Câmara do Porto é disputada por Luís Filipe Menezes (PSD), Manuel Pizarro (PS), Rui Moreira (independente), Pedro Carvalho (CDU), José Soeiro (BE) e Nuno Cardoso (independente).

http://www.publico.pt/local/noticia/candidato-do-partido-trabalhista-quer-porto-capital-de-portugal-1598110

 


  

Autárquicas 2013

Nuno Duarte, conhecido humorista e elemento dos "Homens da Luta", candidato a Cascais pelo Partido Trabalhista Português.

 

26.7.2013 

 

 


 

 

 

Autárquicas 2013

Costa Pereira, candidato a Presidente da Câmara do Porto, pelo PTP.


9 de Julho de 2013 

 

  


 

 Amândio Madaleno, Presidente do PTP.

Não há justificação para que o PSD inviabilize o crescimento económico da Madeira. Já se viu que as medidas impostas pelo Governo do PSD não levam a lado nenhum, apenas visam fazer com que os portugueses fiquem mais pobres - segundo o PM é esta a solução -
O Dr. Jardim ao aceitar sem mais este acordo relegou a autonomia para segundo plano.
O PS enquanto foi Governão nunca apresentou medidas concretas para assegurar o crescimento económico. Só agora parece ter percebido que não basta fazer cortes.
A questão fundamental prende-se com redução das despesas do Estado; com o comabte à corrupção e com os cortes nas reformas dos politicos, a começar pelo PR.
Impõe-se mudar de politicas e isso só se consegue com a mudança de politicos.
É urgente identificar quais os politicos no activo que estão dependentes da Maçonaria! Quais os custos para o País de várias "promiscuidades".
A justiça não se melhora apenas com instalações carissimas!
O que fazer do pessoal excedente que resulta da redução do número de tribunais.
O povo tem de confiar na Justiça; tem de estar ciente da isenção, transparência e independência.

Com o PTP vamos criar uma nova geração de politicos.

 

 


 

PROGRAMA ELEITORAL PARA AS LEGISLATIVAS 2011


I - Fundamentação:

Nas próximas eleições legislativas os Portugueses vão ter que tomar opções, fá-lo-ão de forma consciente e esclarecida, não esquecendo que existe sempre um factor de risco, ou seja, na dúvida a opção favorece os candidatos que inspirem mais confiança.

A opção não será entre este ou aquele outdoor, por ventura espalhado por todo o País, por ventura com transformações faciais, mas na quase totalidade sem se fazer constar este ou aquele compromisso eleitoral, perfeitamente claro e conciso.

O PTP, até graças à falta de recursos económicos, privilegia a realidade da fotografia, a simplicidade dos outdoors e não abdica de transcrever todo o seu programa eleitoral de uma forma precisa, entendível por todos e que não só vai ao encontro das necessidades da maior parte, como, no essencial, não implica custos orçamentais. Antes traduz aquilo que uma gestão transparente, ao serviço do cidadão e com bom senso, deveria ser o programa de todo e qualquer partido político, que vise obviamente a conquista do poder.

É nossa convicção que o que importa neste momento é fazer com que a maior parte da população, atendendo às várias gerações, às várias classes profissionais, à disparidade das necessidades de uns e de outros, todos se vejam representados nos candidatos que integram as listas do PTP à AR para a quase totalidade dos círculos políticos.

A experiência política é determinante, mas no actual contexto em que as jovens esperanças ou abdicam dos princípios ou, pura e simplesmente, são afastados, só é possível fazer política a sério, no sentido genuíno da palavra, e sem dúvidas acerca da legitimidade da representação com novos políticos que rapidamente sabem dizer o que preocupa as populações, sabem ouvir os técnicos e sabem obviamente apresentar propostas e hierarquizar opções.

Perguntar-se-á, face ao arrazoado, extenso e contraditório programa do BE, o que é que esse Partido afinal propõe de concreto para resolver os problemas que actualmente se colocam aos trabalhadores, aos que o deixaram de ser e àqueles que até já perderam a esperança?

Perguntar-se-á afinal o que pensa o Eng.º Sócrates sobre os problemas dos pobres face ao dos banqueiros, o que pensa quanto aos agricultores, quanto aos desempregados, quanto aos jovens que têm de emigrar, quanto àqueles que têm de se dirigir aos tribunais e não dispõem nem de dinheiro para as elevadas taxas de justiça, nem de paciência para aguardarem o número indeterminado de anos para o desfecho do processo.

Quanto ao programa do PSD, não se compreende o compromisso de aceitação do TGV, ainda que a médio prazo, quando tais composições se afiguram obsoletas para a implementação desejável da Alta Velocidade, p.e. através do AGV;

Igualmente criticável se afigura a discriminação dos direitos dos trabalhadores em matéria de período experimental e indemnização legal, considerando os antigos como de 1ª categoria e os novos como de 2ª categoria;

Sendo igualmente censurável quer a intenção de privatizar a CGD quer a completa omissão de medidas efectivas de responsabilização civil e criminal daqueles que se locupletaram com o erário público.

É óbvio que no passado, as eleições não se ganhavam, perdiam-se. Mas, estamos certos que, no actual contexto, não basta estar à espera, é necessário arregaçar as mangas, trabalhar, ouvir as pessoas e dar-lhes voz. É essa a missão dos partidos em qualquer Estado Democrático.


II - Das Propostas:

ESTADO DE DIREITO

Eliminar a corrupção e o compadrio.
Concursos públicos transparentes.
Anular os negócios lesivos do Estado e responsabilizar os seus autores e beneficiários.
Demissão imediata do Governo quando viole o limite do défice imposto pela CRP ou afixado na AR.

EMPREGO

Aumento do salário mínimo nacional.
Acabar com os falsos recibos verdes.
Contra qualquer alteração ao período experimental.
Pela manutenção da indemnização legal.
Rendimento mínimo com trabalho.
Pela contratação colectiva.

AGRICULTURA E PESCAS

Recuperação dos sectores agrícolas tradicionais e da frota pesqueira.
Quotas de venda dos produtos nacionais nas grandes superfícies.
Subsídios idênticos aos de outros países da EU.

JUSTIÇA

A Justiça em nome do Povo, contra lobbies.
Publicitação de listas de espera nos tribunais.
Isenção de taxa de Justiça nos acidentes de trabalho e de viação.
Independência dos Tribunais.
Apoio Judiciário para pessoas singulares e colectivas.
Sufrágio universal dos Conselhos Superiores e dos Presidentes dos Tribunais Superiores

EDUCAÇÃO

Eliminação deste modelo de avaliação dos Professores.
As crianças, devem adquirir capacidade de expressão e raciocínio lógico.
Aos adolescentes deve ser premiado o conhecimento e a atitude.
Aos universitários devem ser ministrados cursos competitivos no mercado global.
O Estado não pode ofender a integridade intelectual dos Professores, nem a soberania dos Conselhos Executivos .

SEGURANÇA

Mais esquadras de bairro.
Polícias nas ruas.
Câmaras de vigilância, contra o chip. 
Descontos CGA para os remunerados.
Todos os militares da BT para UNT.
Adiantamento/Crimes violentos.

SAÚDE

Reforço do Serviço Nacional de Saúde.
Mais médicos de família. 
Fim ás Taxas Moderadoras.
Indemnização pela negligência médica.
Acabar com as listas de espera.

OBRAS PÚBLICAS

Fusão de Empresas no Sector Ferroviário.
Contra a privatização dos CTT.
Contra o TGV e outras obras ruinosas.
Contra as parcerias público – privadas.
Reposição dos cortes salariais.

JUVENTUDE À RASCA

Combater a precariedade no trabalho.
Apoio aos Empreendorismo e à Inovação.
Apoios à 1ª Habitação.
Outros incentivos à fixação em Portugal. 

 


Entrevista a Amândio Madaleno

A Antena 1 ouve os partidos sem representação parlamentar que concorrem às eleições legislativas antecipadas de 5 de junho. Dos mais aos menos votados no último ato eleitoral, os doze partidos expõem o programa eleitoral, as ideias e as ambições políticas. Edição da editora de política da Antena1, jornalista Maria Flor Pedroso.

Veja na íntegra a entrevista o presidente do Partido Trabalhista Português (PTP),Amândio Madaleno 


Comunicado e Carta Aberta do PTP dirigida á Comissão Nacional de Eleições

------------------------------------------------------------

 Exmo Senhor Presidente da Comissão Nacional de Eleições

O PTP foi confrontado no dia 24/05/2011 com uma notícia segundo a qual a
CNE tinha solicitado ao Tribunal Constitucional a suspensão dos tempos de
antena.

Posteriormente , na sequência de reclamação a CNE veio a reconhecer que se
alguma violação existiu a mesma é exclusivamente imputável ao PND.
Tal engano foi apenas amplamente divulgado na parte em que é lesiva para o
PTP e é manifestamente impossivel que o PTP se substitua a quem quer que
seja para esclarecer o que ainda não foi esclarecido.

Efectivamente, o PTP desconhece a origem concreta da notícia e uma vez que
para além da discriminação de que tem sido vítima por parte de alguns
orgãos de comunicação social com manifesta afectação do direito de todos
os cidadãos a serem informados em condições de igualdade, solicitamos a V.
Exa se digne em comunicado, ainda que de forma sucinta, dar os
esclarecimentos que considere pertinentes para que os eleitores possam
concluir que foi resposta a verdade dos factos, o que só será possível com
explicação do que sucedeu e eventual divulgação de um pedido de desculpas
que desde já se aceita.

Com os melhores cumprimentos

Amândio Cerdeira Madaleno
Presidente da Comissão Política Nacional


Comunicado sobre as Condições de Vida da Juventude Portuguesa

A JUVENTUDE ESTÁ DE PORTUGUESA DEVE UNIR-SE EM LUTA!

Um país sem uma juventude forte e combativa é um país sem futuro. Explorada, oprimida e desprezada pelo governo e pelos empresários miserabilistas e da treta, a juventude trabalhadora e estudantil começou já a ocupar o lugar que lhe cabe nas primeiras linhas de um movimento popular que se agiganta e que nenhuma força conseguirá parar.

A juventude portuguesa está em luta contra um regime e contra um governo:
• Que a condena ao desemprego ou ao trabalho escravo, mal pago ou não pago, e sem direitos;

• Que faz da educação uma farsa e um negócio: - diplomas sem valor e pagos a peso de ouro; canalização dos dinheiros públicos para os destinos da indústria educativa e com resultados duvidosos; expulsão de milhares de alunos dos cursos superiores por não poderem pagar os seus estudos;

• Que voltou a fazer de Portugal um país em que para não trabalhar só para conseguir sobreviver é preciso emigrar ;

• Que, ao serviço das grandes potências da União Europeia, lideradas pela Alemanha que agora põe e depõe da CEE para seu belo prazer, liquidou e continua a liquidar a economia e o que resta das empresas que geram emprego a são produtivas;

• Que explora, oprime e rouba as gerações trabalhadoras mais velhas, ao mesmo tempo que as responsabiliza pelo sustento dos jovens que trabalham ou estão desempregados;

• Que concentra toda a riqueza nos grandes grupos económicos e financeiros deixando os novos empresários geradores de emprego sem quaisquer possibilidades de se financiarem junto da banca;

• Que utiliza mais de metade dos impostos que saca aos trabalhadores para pagar uma dívida pública com a qual a Juventude não tem nada a ver, não contribui para ela, e não é portanto responsável!

• Que instituiu um sistema de súde e justiça ao serviço exclusivo de quem têm dinheiro para a pagar, onde agora até os desempregados e os reformados que recebam mais de 485 euros tem que pagar taxas moderadoras; Quem é cidadão trabalhador não consegue encontrar protecção nem defesa;

• Que fez da democracia uma farsa, que espia em permanência os cidadãos, que arma as sua polícias até aos dentes e que reprime selvaticamente qualquer manifestação de revolta das populações;

A situação actual no país é insustentável e tem de ser transformada. Com objectivos claros de mudança, com firmeza e determinação no combate, outro futuro é possível.

O tempo actual não é o de exigir ao governo uma mudança de políticas, mas sim de impor uma mudança de governo. O governo Sócrates deve ser derrubado nas ruas, nas empresas, nas escolas, nos bairros e onde quer que se manifeste a indignação, a revolta e a vontade da população.

A força necessária para derrubar o governo é aquela que pode construir uma alternativa. O novo governo que vier substituir o actual não poderá incluir os responsáveis pela presente situação do país. Tem de ser um governo do povo e para o povo, um governo democrático, com um programa claro para tirar o país da crise.

O programa de um novo governo que sirva os trabalhadores deverá ter, entre outros, os seguintes pontos fundamentais:

• Revogação de todas as medidas tomadas pelos governos Sócrates contra os trabalhadores os desempregados, e as classes mais exploradas da população portuguesa;

• Revogação do actual regime de contratos a prazo, de recibos verdes e dos “call centers”, que mais não são do que instrumentos de escravização e de sobre-exploração dos jovens – são explorados enquanto rendem, com promessas que não podem cumprir, e quando chega o momento certo mostram-lhe a porta da rua!

• O repúdio da dívida pública (tal como a Alemanha fez a seguir a segunda Guerra Mundial), para a qual a Juventude Portuguesa não contribuiu e não tem nada a ver; e que é o que esta a impedir qualquer actual projecto que procure o desenvolvimento do país;

• A elaboração de um plano económico de desenvolvimento do país que tenha como objectivo imediato a eliminação do desemprego;

• O aumento imediato do valor do Salário mínimo nacional, e não o aumento agora inventado a prestações; acompanhado da diminuição dos grandes ordenados, de forma a uniformizar o leque salarial no país, e a distribuição da riqueza produzida;

• A renegociação imediata dos termos da integração de Portugal na União Europeia e na moeda única europeia. Os acordos actuais com a UE transformam o país numa colónia da Europa que por sua vez esta refém da Alemanha e esta a asfixiar o desenvolvimento dos países ditos periféricos;

Não há que ter ilusões. O combate político por estes objectivos será duro e exigirá sacrifícios. O governo lançará mão de todos os instrumentos de repressão ao seu alcance e há que estar preparado para lhe fazer frente. Neste combate, um papel decisivo cabe à juventude trabalhadora e estudantil. Uma linha política clara e uma firme organização são as condições necessárias para alcançar a vitória.

Saudações Trabalhistas.

 


 

 Legislativas
José Manuel Coelho quer “varrer deputados corruptos” da AR

Noticia no publico.pt:


 http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/jose-manuel-coelho-quer-varrer-deputados-corruptos-da-ar_1492033


 

 

Partido Trabalhista Português Petição contra a realização de debates discriminatórios



Mais Uma vez as três televisões e os cinco partidos com representação parlamentar entenderam-se e combinaram a realização debates a dois entre eles e só abrangendo apenas aqueles mesmos.

Esta manobra não surpreende o PTP assumindo um significado inquestionável, procurando abafar o grito desesperado das vozes divergentes e/ou alternativas. Tentando assim convencer a População portuguesa de que outra coisa lhe não restaria a não ser votar nos mesmos de sempre.

Porque alem de violaram os princípios básicos da pluralidade, da democracia da igualdade de tratamento, e da igualdade de oportunidades PTP só pode interpretar isto como uma manobra para promover a facilitar a manutenção do poder nas mãos daqueles que nos conduziram à actual situação pantanal em que o País se encontra.

Por tudo isto, os democratas e patriotas que ajudaram a fundar e militam no PTP além de denunciarem, rejeitam esta manobra fraudulenta reclamam que os debates eleitorais devem contemplar a participação, em condições e equidade para todos, de todas as forças políticas concorrentes!”

Participe nasta petição assinado-a "Petição contra a realização de debates discriminatórios"


 

 


 

 

 Manifestação da geração à rasca…12 de Março



Este Sábado, 12 de Março, às 15h00, apoiemos os nossos jovens!

Todos às Manifestações contra a política do Governo Socrates.

Não faltem! É necessário derrubar este governo

Saudações Trabalhistas.


 


 

Comunicado sobre as Condições de Vida da Juventude Portuguesa

 

Comunicado sobre as Condições de Vida da Juventude Portuguesa

A JUVENTUDE ESTÁ DE PORTUGUESA DEVE UNIR-SE EM LUTA!

Um país sem uma juventude forte e combativa é um país sem futuro. Explorada, oprimida e desprezada pelo governo e pelos empresários miserabilistas e da treta, a juventude trabalhadora e estudantil começou já a ocupar o lugar que lhe cabe nas primeiras linhas de um movimento popular que se agiganta e que nenhuma força conseguirá parar.

A juventude portuguesa está em luta contra um regime e contra um governo:
• Que a condena ao desemprego ou ao trabalho escravo, mal pago ou não pago, e sem direitos;

• Que faz da educação uma farsa e um negócio: - diplomas sem valor e pagos a peso de ouro; canalização dos dinheiros públicos para os destinos da indústria educativa e com resultados duvidosos; expulsão de milhares de alunos dos cursos superiores por não poderem pagar os seus estudos;

• Que voltou a fazer de Portugal um país em que para não trabalhar só para conseguir sobreviver é preciso emigrar ;

• Que, ao serviço das grandes potências da União Europeia, lideradas pela Alemanha que agora põe e depõe da CEE para seu belo prazer, liquidou e continua a liquidar a economia e o que resta das empresas que geram emprego a são produtivas;

• Que explora, oprime e rouba as gerações trabalhadoras mais velhas, ao mesmo tempo que as responsabiliza pelo sustento dos jovens que trabalham ou estão desempregados;

• Que concentra toda a riqueza nos grandes grupos económicos e financeiros deixando os novos empresários geradores de emprego sem quaisquer possibilidades de se financiarem junto da banca;

• Que utiliza mais de metade dos impostos que saca aos trabalhadores para pagar uma dívida pública com a qual a Juventude não tem nada a ver, não contribui para ela, e não é portanto responsável!

• Que instituiu um sistema de súde e justiça ao serviço exclusivo de quem têm dinheiro para a pagar, onde agora até os desempregados e os reformados que recebam mais de 485 euros tem que pagar taxas moderadoras; Quem é cidadão trabalhador não consegue encontrar protecção nem defesa;

• Que fez da democracia uma farsa, que espia em permanência os cidadãos, que arma as sua polícias até aos dentes e que reprime selvaticamente qualquer manifestação de revolta das populações;

A situação actual no país é insustentável e tem de ser transformada. Com objectivos claros de mudança, com firmeza e determinação no combate, outro futuro é possível.

O tempo actual não é o de exigir ao governo uma mudança de políticas, mas sim de impor uma mudança de governo. O governo Sócrates deve ser derrubado nas ruas, nas empresas, nas escolas, nos bairros e onde quer que se manifeste a indignação, a revolta e a vontade da população.

A força necessária para derrubar o governo é aquela que pode construir uma alternativa. O novo governo que vier substituir o actual não poderá incluir os responsáveis pela presente situação do país. Tem de ser um governo do povo e para o povo, um governo democrático, com um programa claro para tirar o país da crise.

O programa de um novo governo que sirva os trabalhadores deverá ter, entre outros, os seguintes pontos fundamentais:

• Revogação de todas as medidas tomadas pelos governos Sócrates contra os trabalhadores os desempregados, e as classes mais exploradas da população portuguesa;

• Revogação do actual regime de contratos a prazo, de recibos verdes e dos “call centers”, que mais não são do que instrumentos de escravização e de sobre-exploração dos jovens – são explorados enquanto rendem, com promessas que não podem cumprir, e quando chega o momento certo mostram-lhe a porta da rua!

• O repúdio da dívida pública (tal como a Alemanha fez a seguir a segunda Guerra Mundial), para a qual a Juventude Portuguesa não contribuiu e não tem nada a ver; e que é o que esta a impedir qualquer actual projecto que procure o desenvolvimento do país;

• A elaboração de um plano económico de desenvolvimento do país que tenha como objectivo imediato a eliminação do desemprego;

• O aumento imediato do valor do Salário mínimo nacional, e não o aumento agora inventado a prestações; acompanhado da diminuição dos grandes ordenados, de forma a uniformizar o leque salarial no país, e a distribuição da riqueza produzida;

• A renegociação imediata dos termos da integração de Portugal na União Europeia e na moeda única europeia. Os acordos actuais com a UE transformam o país numa colónia da Europa que por sua vez esta refém da Alemanha e esta a asfixiar o desenvolvimento dos países ditos periféricos;

Não há que ter ilusões. O combate político por estes objectivos será duro e exigirá sacrifícios. O governo lançará mão de todos os instrumentos de repressão ao seu alcance e há que estar preparado para lhe fazer frente. Neste combate, um papel decisivo cabe à juventude trabalhadora e estudantil. Uma linha política clara e uma firme organização são as condições necessárias para alcançar a vitória.

Saudações Trabalhistas.
 

 


 

 

Programa Eleitoral 2011

1º Defesa do Estado de Direito.

2º Reforma do Sistema de Justiça.

3º Efectivação da Segurança.

4º Reactivação da Brigada de Trânsito

5º Criação de Postos de Trabalho.

6º Defesa da Família.

7º Combate à Corrupção.

8º Políticos no activo e na reforma não podem auferir mais do que 2 salários mínimos nacionais.

9º Liberdade de expressão.

10º Dignidade para os mais desfavorecidos.
Defesa do Estado de Direito

Textos
Reforma do Sistema de Justiça

Textos
Efectivação da Segurança

Textos
Reactivação da Brigada de Trânsito

 

SITE: Amândio Madaleno

ASSINATURAS: https://sites.google.com/site/amandiomadaleno2011/assinatura

 



Especial Informação - Debate dos Candidatos à Câmara Municipal de Lisboa
Quem vai liderar as duas maiores autarquias do país?
Quais são as diferenças programáticas das várias candidaturas?
Debates autárquicos!
Lisboa, quarta-feira, dia 7, em directo da Câmara de Lisboa.
Porto, quinta-feira, dia 8, em directo da Câmara do Porto.
O confronto decisivo na recta final da campanha eleitoral.
Fátima Campos Ferreira modera os debates autárquicos das duas maiores autarquias do País

 

 

 

Noticia na integra na RTP1 :

 

http://ww1.rtp.pt/icmblogs/rtp/debatesautarquicas09/?k=Especial-Informacao---Debate-dos-Candidatos-a-Camara-Municipal-de-Lisboa.rtp&post=15334 

 


 

Autárquicas 2009
Nove candidatos a Lisboa em debate na RTP
As dívidas da autarquia lisboeta, o novo aeroporto e a recuperação urbana da capital foram temas quentes no debate de quarta-feira na RTP. Os nove candidatos à Câmara de Lisboa apresentaram os diferentes argumentos.
2009-10-08 12:23:36

 

http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Nove-candidatos-a-Lisboa-em-debate-na-RTP.rtp&headline=20&visual=9&tm=62&article=285239 

 


 

Partido Trabalhista Português desafia Sócrates para debate
In: Diário Digital / Lusa

O líder do Partido Trabalhista Português (PTP) desafiou hoje o primeiro-ministro a participar num debate assumindo que «não tem medo nenhum» de confrontar José Sócrates, até porque são «da mesma terra». «Se ele não vier é porque tem medo, eu não tenho medo nenhum», afirmou à Lusa Amândio Madaleno durante uma acção de campanha realizada na Feira do Relógio, em Lisboa.

O candidato lamenta que apenas os partidos com assento parlamentar participem nos debates, manifestando vontade de confrontar José Sócrates.

«Pretendemos demonstrar que temos coragem de ir para as feiras e não temos medo das pessoas», disse à Lusa o cabeça-de-lista do partido recém-formado, acrescentando que a recepção tem sido «espectacular».

O novo partido, que apresenta também listas às eleições autárquicas nalguns distritos, incluindo Lisboa e Porto, pretende marcar a diferença com «palavras concretas», segundo Amândio Madaleno, apostando numa campanha centrada nos temas da justiça, segurança e desemprego.

«Não aceito que a política seja feita só com mediatismo», declarou, acrescentando que «reconhecer as necessidades dos portugueses e apresentar propostas concretas» é o fundamental.

Notícia disponível em :
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=409482.


 

Arruada na feira do Relógio

 

O Partido Trabalhista Português vem, por este meio, informar que no próximo Domingo, dia 13, irá fazer uma acção de campanha para as Legislativas 2009 na Feira do Relógio, a partir das 10.30h.

A concentração ocorre junto ao Feira Nova pelas 10H00, iniciando-se a partir das 10H30 a arruada que percorrerá a feira.


Entrevista na Rádio Renascenca
Informamos que amanhã, dia 13, a Rádio Renascença transmitirá, a partir das 9H00 uma entrevista com o Presidente do PTP, Dr. Amândio Madaleno.


 

 

 

 

 

António Saraiva Lucas CANDIDATO à presidência da Câmara Municipal da Amadora
por TV Amadora

 

Apresentação da Candidatura 

 

http://www.tvamadora.com/Video.aspx?videoid=573 

 


 

PTP compromete-se a resolver "problemas pendentes" 
in DN online

O candidato do Partido Trabalhista Português (PTP) à autarquia lisboeta, Bruno Sousa, compromete-se a resolver "problemas pendentes", evitar a criação de outros e a devolver a cidade às pessoas.
"O PTP pretende tornar a câmara num exemplo. Pretendemos acima de tudo retomar ideias que já foram lançadas, que foram bandeiras e depois não foram concretizadas. Queremos retomar essas ideias e resolver os problemas que estão pendentes, não criar mais problemas", disse hoje à Lusa Bruno Sousa durante a apresentação do programa eleitoral do partido para Lisboa.

"Fazer com que Lisboa deixe de ser um estaleiro e devolvê-la às pessoas" é uma das bandeiras do partido, criado recentemente.

O candidato, um arquitecto funcionário da Câmara Municipal de Lisboa, destacou "o problema" com os terrenos da Feira Popular, "que enquanto não for resolvido a câmara tem uma despesa anual superior a dois milhões de euros", e com o Parque Mayer.

Para Bruno Sousa, a Feira Popular "faz sentido nos terrenos onde sempre existiu, adaptada aos tempos modernos".

O PTP pretende ainda pedir uma análise de impacto das obras de grande envergadura que têm vindo a ser feitas - obras no Cais das Colunas e a ligação do metro entre o Terreiro do Paço a Santa Apolónia.

"Queremos perceber como é que isto afectou toda a zona linfática da cidade", disse Bruno Sousa.

O partido quer também evitar que os edifícios históricos da Baixa se transformem todos em hotéis.

A habitação é um tema que o PTP "pretende retomar em grande força" nas vertentes do realojamento, habitação municipal e privada.

"Queremos criar alternativas reais, não só para os inquilinos, mas também para os senhorios, a quem não podemos exigir obras sem que existam incentivos reais que tornem possível esta atitude", salientou.

Para Bruno Sousa, o objectivo principal do realojamento - a inclusão - "não foi conseguido".

"Acreditamos que só com uma maior intervenção de assistentes sociais poderemos potenciar essa inserção e inclusão", defendeu.

Dentro da autarquia, o partido quer "dignificar os trabalhadores da câmara e das empresas participadas".

"Apenas com trabalhadores motivados e realizados será possível privilegiar o utente", afirmou Bruno Sousa.

O candidato do PTP não acredita que a criação de portagens evite a entrada de carros na cidade, em vez disso defende o reforço de estacionamento nos limites da cidade e um incentivo ao estacionamento com a criação de descontos nos transportes públicos e reforço da sua rede.

Bruno Sousa define o PTP como "a alternativa a todos os partidos existentes".

O PTP apresenta ainda candidatos à Assembleia Municipal (Amândio Madaleno, presidente do partido) e às juntas de freguesia de Marvila (Ana Paula Silva), dos Anjos (Nuno Ribeiro) e do Lumiar (Mónica Dias).


Notícia integral disponível em :
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1350095&seccao=Sul.


Entrevista em directo na RTP1 ao Presidente e Cabeça-de-Lista por Lisboa

 

Informamos que dia 4 de Setembro pelas 22H00, será transmitida na RTP1 a entrevista ao Presidente e Cabeça-de-Lista por Lisboa ás legislativas pelo Partido Trabalhista Português, Dr. Amândio Cerdeira Madaleno.
--------------------------------------------------------------------------------
Cumprimentos Trabalhistas


Conferência de Imprensa de Bruno Sousa no Restaurante Solmar

 

 

 

 

 

Realizar-se-á uma conferência de Imprensa do candidato do PTP à Câmara Municipal de Lisboa, Bruno Sousa, dia 1 de Setembro, pelas 11 horas, no Restaurante Solmar, na Freguesia da Pena, Lisboa. 

Na referida Conferência, o candidato à Câmara Municipal de Lisboa, Bruno Sousa, irá apresentar o seu programa eleitoral para o concelho.

Localisação do Restaurante Solmar:

--------------------------------------------------------------------------------
Rua das Portas de Santo Antão 108 - Lisboa
1150-269 LISBOA
Distrito: Lisboa
Concelho: Lisboa
Freguesia: Pena
--------------------------------------------------------------------------------
Cumprimentos Trabalhistas


 

António Saraiva Lucas CANDIDATO à presidência da Câmara Municipal da Amadora
por LUSA 17 Agosto 2009

Em declarações à Agência Lusa, o presidente do PTP, Amândio Madaleno, considerou que na Amadora "a questão da segurança é muito importante", salientando "a necessidade de motivar os trabalhadores que agem nos bairros sociais e na área da integração social".

Os trabalhistas defendem o desenvolvimento de medidas de apoio social "concretas e de proximidade com as populações, candidatando-se, por isso, à Junta de Freguesia da Venteira, no concelho".

Amândio Madaleno considerou que "Há falta de apoios, falta de intervenção social e isso contribui para a delinquência. É preciso medidas concretas de intervenção social".

O líder do PTP criticou também o actual presidente da câmara da Amadora, Joaquim Raposo (PS) por "avançar com a criação de uma super-polícia para o concelho, quando isso vai ser maior asneira. Temos de levar sempre com medidas anti-sistema. O que é necessário são esquadras de proximidade".

Para a presidência da Assembleia Municipal da Amadora, a candidata do PTP é Andreia Gonçalves.

A 01 de Julho o Tribunal Constitucional autorizou a constituição do Partido Trabalhista Português (PTP), com um requerimento subscrito por mais de 7500 cidadãos eleitores.

Noticia completa em:
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1337590&seccao=Sul.

 


Novo Partido Trabalhista Português pretende concorrer às eleições legislativas e autárquicas

 

 

 

 

 

Publicado 16:06 10 Agosto '09
Um novo partido, o PTP -- Partido Trabalhista Português, pretende apresentar listas às eleições legislativas e autárquicas nalguns distritos, incluindo Lisboa e Porto, adiantou à Agência Lusa o presidente Amândio Madaleno.

O Tribunal Constitucional autorizou a constituição do PTP no dia 1 de Julho, entre os requisitos, com um requerimento subscrito por mais de 7500 cidadãos eleitores.

O partido situa-se "no centro esquerda" para "dar a resposta às graves necessidades sociais do país", referiu o advogado de 47 anos, residente em Lisboa e natural do Fundão -- onde é eleito do PSD na assembleia municipal.

Noticia completa em:


 

 O Partido Trabalhista Português vai ter o seu presidente, Amândio Madaleno, como cabeça-de-lista em Lisboa nas legislativas
17-08-2009

 

O recém-formado Partido Trabalhista Português (PTP) apresentou os principais candidatos às eleições e vai ter o seu presidente, Amândio Madaleno, como cabeça-de-lista em Lisboa nas legislativas. 

Em comunicado divulgado hoje, o partido aponta como cabeça-de-lista para o distrito de Lisboa Amândio Cerdeira Madaleno.

Como candidato à Câmara Municipal de Lisboa, o partido aposta no arquitecto Bruno Manuel Ferreira de Sousa e para a vice-presidência da autarquia José da Silva Moreira.

O Tribunal Constitucional autorizou a constituição do PTP no dia 1 de Julho.

Noticia completa em:
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=94&did=67012.


 

 

 

 

 

O Partido Trabalhista Português candidata arquitecto à presidência da Câmara Municipal de Lisboa
LUSA 17 Agosto 2009

O Partido Trabalhista Português (PTP) candidata o arquitecto Bruno Sousa à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, anunciou hoje em comunicado o partido.

Em declarações à Agência Lusa, o presidente do PTP, Amândio Madaleno, disse que em Lisboa é importante "apostar na dignificação e motivação dos funcionários".

Outra preocupação dos trabalhistas são os bairros sociais e que, por isso, o PTP candidata-se também às juntas de Freguesia dos Anjos, de Marvila e do Lumiar: "Tanto há medidas de protecção exageradas como opções chocantes a que não se dá resposta. Há falta de apoios, falta de intervenção social e isso contribui para a delinquência. É preciso medidas concretas de intervenção social", considerou o líder do PTP.

Amândio Madaleno sublinhou ainda que "20% dos funcionários da área da restauração em Lisboa não têm a nacionalidade portuguesa", defendendo "o poder de voto nas autárquicas a todos os trabalhadores, sem excepção".

Para vice-presidente da autarquia, o PTP candidata José da Silva Moreira.

A 01 de Julho o Tribunal Constitucional autorizou a constituição do Partido Trabalhista Português (PTP), com um requerimento subscrito por mais de 7500 cidadãos eleitores.

Noticia completa em:
http://www.netmadeira.com/noticias/politica/2009/8/17/partido-trabalhista-portugues-candidata-arquitecto-a-cml.


 

Entrevista de Dr. Amândio Madaleno ao Jornal "i"
Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009

Partido Trabalhista e Portugal Pro Vida aceites no tribunal
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 11 de Agosto de 2009
O líder do novíssimo Partido Trabalhista Português (PTP), Amândio Cerdeira Madaleno, garantiu ao i ter convidado o militante socialista Manuel Alegre para ser candidato por um distrito à sua escolha. Mas a resposta foi, segundo o dirigente do PTP, muito breve: "o histórico socialista disse que tinha um acordo com o engenheiro José Sócrates para o apoio do PS à sua candidatura às presidenciais."(...)

Em 1974 foi fundado o Partido Trabalhista Democrático e em 2002 o Partido Trabalhista, mas ambos foram declarados extintos. Desta vez, o acórdão do Tribunal Constitucional datado de 1 de Julho, com a decisão publicada no final do mês, aceita oficialmente o Partido Trabalhista Português e o Portugal Pro Vida.

Segundo o tribunal, depois de analisados os estatutos, manifesto e declaração de princípios "não resulta que o partido tenha índole ou âmbito regional" e não se indicia que os seus estatutos não respeitem a proibição de "partidos políticos armados, de tipo militar, militarizados ou paramilitares, partidos racistas ou que perfilhem ideologia fascista".

O advogado e sindicalista Amândio Cerdeira Madaleno, líder do PTP, confirma que vai apresentar listas de candidatos às autárquicas e legislativas, indicando Bruno Sousa, de 27 anos, como candidato à Câmara Municipal de Lisboa.

Para além da candidatura à câmara da capital, os Trabalhistas concorrem também à Assembleia Municipal e a dez freguesias lisboetas. O novo Partido Trabalhista apresenta ainda listas na Amadora e em Odivelas. Nas legislativas, o PTP concorre em Lisboa, Porto, Setúbal, Coimbra, Santarém e Castelo Branco.

Amândio Madaleno define o partido como "um bloco de esquerda mais moderado, menos truculento, mais equilibrado". O PTP aposta na eleição de dois ou três deputados e numa campanha centrada nos temas da justiça, segurança e desemprego. O líder deixa uma sugestão: à porta dos tribunais deviam estar publicitados os prazos expectáveis para cada tipo de processo.

(...)

Entrevista disponível em:
http://www.ionline.pt/conteudo/17646-partido-trabalhista-e-portugal-pro-vida-aceites-no-tribunal.


 

 

 

 

 

Novo Partido Trabalhista Português pretende concorrer às eleições
por Lusa - 10 Agosto 2009

Um novo partido, o PTP – Partido Trabalhista Português, pretende apresentar listas às eleições legislativas e autárquicas nalguns distritos, incluindo Lisboa e Porto, adiantou à Agência Lusa o presidente Amândio Madaleno.

O Tribunal Constitucional autorizou a constituição do PTP no dia 1 de Julho, entre os requisitos, com um requerimento subscrito por mais de 7500 cidadãos eleitores.

O partido situa-se “no centro esquerda” para “dar a resposta às graves necessidades sociais do país”, referiu o advogado de 47 anos, residente em Lisboa e natural do Fundão – onde é eleito do PSD na assembleia municipal.

Amândio Madaleno recusa-se a definir uma posição em relação às outras forças políticas. “Temos um bocadinho de três”, PS, Bloco de Esquerda e PSD, partido de que foi militante até este ano.

“Mas é difícil renovar os partidos e há sempre lutas de grupos. Era preciso agir e criar um novo partido”, justificou. Conta cerca de 500 militantes inscritos, juntando “ex-sindicalistas e jovens licenciados, de forma a criar uma nova geração de políticos, mais ligados à população”.

O partido “está a preparar listas para as eleições legislativas em Lisboa, Porto, Coimbra, Setúbal, Santarém e Castelo Branco”. Nas autárquicas, vai tentar concorrer “às câmaras de Lisboa, Amadora, Odivelas e Belmonte”, referiu o presidente do PTP à Agência Lusa.

“A nossa estrutura ainda não nos permite ir a todos os concelhos do país”, refere Amândio Madaleno, que encabeça a lista que está a ser preparada para as legislativas por Lisboa.

O PTP promete “medidas concretas contra o ambiente de tristeza e desespero que se vive em Portugal”, nomeadamente com “maior facilidade de acesso à saúde e justiça. “Sem guerras contra classes profissionais, como aconteceu com José Sócrates, em relação aos juízes ou professores”, sublinha.

As propostas estão disponíveis em
www.ptp.com.ptna Internet.

O presidente do partido destacou o facto de contar com “representantes de quase todas as classes profissionais”. No conselho nacional (disponível em www.ptp.com.pt) encontra-se um carteiro como vice-presidente ou uma doméstica como tesoureira do partido, lado a lado com um advogado, arquitecto e um economista, entre outros.

“Na Assembleia da República devia haver representação de todas as categorias profissionais”, justifica.

“Se pudermos suscitar a discussão sobre este e outros tópicos será óptimo. Nós não temos nada a perder”, acrescenta Amândio Madaleno. Mas não esconde que um “bom resultado” seria eleger dois ou três deputados e conquistar uma câmara.

Amândio Madaleno nem pensa estar a ser optimista. “Também me diziam que era absurdo formar um partido. Mas conseguimos pô-lo de pé em três meses”.

O PTP tem previstas gravações de tempos de antena e colocações de outdoors com síntese de algumas medidas, para além do contacto porta a porta.


1º Congresso do Partido Trabalhista Português:

 

Dia 25 de Julho de 2009 (sábado) com inicio dos trabalhos marcado para as 9H30,
na Rua Portas de Santo Antão nº 58 (Casa do Alentejo),
Lisboa
Comparece!

 


 

 

 

 

 

Partido Trabalhista Português reconhecido pelo Tribunal Constitucional:
Segundo o site do Tribunal Constitucional, no dia 1 de Julho de 2009 o Partido Trabalhista Português foi reconhecido como partido político em Portugal.
Ver acórdão do Tribunal Constitucional.

Ver lista de partidos reconhecidos pelo Tribunal Constitucional.

A democracia portuguesa fica mais rica e os portugueses têm mais razões para escolherem pela positiva no próximo dia 27 de Setembro.

 


 16 de Junho de 2009

 

No dia 16 de Junho de 2009, pelas 10:30h, deu entrada no Tribunal Constitucional o requerimento, devidamente instruído da constituição do PTP- Partido Trabalhista Português.


O Manifesto que presidiu à constituição do PTP, radica nas exigências formuladas por inúmeros cidadãos eleitores relativas ao estado da Justiça, Segurança, Emprego, Ensino, Saúde, etc., sendo evidente que as políticas recentes não têm dado a satisfação esperada, adequada e bastante a tais reivindicações. 

Trata-se de um partido que se posiciona no Centro Esquerda, Renovador que, num clima de tolerância aposta no diálogo construtivo, não alinhado em percursos fracturantes da sociedade. 

Dos mais de 7.500 fundadores, o núcleo impulsionador conta com experiência e provas dadas na actividade sindical fomentando a criação de uma nova geração de políticos que reponham a dignidade e o mérito de tão nobre função 

 


 

O primeiro subscritor:

Dr. Amândio Cerdeira Madaleno, tem 47 anos, é natural do Fundão, é advogado desde 1986, altura em que obteve a Licenciatura em Direito, na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.
PTP.com.pt 

 

 

 

»»»»» Videos do PTP  -  ON-Line Aqui ! «««««

 


 

 

 

 

 

 

© Rui Gonçalves 2003, Todos os direitos reservados SITES RG 

 

 

 

Google PageRank. 

Google PageRank

 primeiro lugar Google